quarta-feira, 1 de abril de 2015

Corrupção em nível federal, cabeça decepada em homicídio passional em São Paulo e a dengue mostrando quem é Haddad!

Da presidente da República, Dilma Rousseff ao excelentíssimo prefeito de São Paulo Fernando Haddad, sem esquecer do nosso querido governador Geraldo Alckmin, o que se pode esperar, quando a gestão pública ficou em segundo plano e o país, estado e município mergulhados no maior caos da história, esbarrando em um único substantivo a que podemos nos referir, o horror!   
Na esfera federal, o que assistimos é a invencionice, hipocrisia, impostura, desvios de conduta de todas as espécies, onde apresentaram, antes das eleições, um mundo de maravilhas aos pobres coitados brasileirinhos e o que assistimos, agora, é o total descontrole, balburdia, uma verdadeira anarquia, onde ninguém se entende, mentem descontroladamente para justificar as mentiras plantadas, levando a um estado insuportável, uma verdadeira torre de babel, onde o que se vê são situações calamitosas nos hospitais, órgãos de ensino sem aulas por falta de recursos financeiros, programas, como o Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego quase à míngua, tudo pelo desmando e estelionato a que nos submeteram e continuam a fazer até o momento.
Na esfera estadual, incrível é verificar o estado de horror a que se submete a população paulista ante os crimes cometidos, não bastassem tantos homicídios, explosões de caixas eletrônicos, furtos aos milhares, além de roubos e latrocínios em qualquer lugar, a qualquer hora do dia, nos deparamos, esta semana, com um crime de chocar a qualquer produtor da Rede Globo de Televisão, com suas belíssimas novelas aliciadoras. A crueldade e atrocidade dos crimes parece não ter fim; menina grávida é morta pelo namorado, cortada a sua cabeça e entregue, pelo criminoso, em uma Delegacia de Polícia, como se isto fosse apenas normal.  
Por fim, chega-se ao ilustre prefeito de uma das maiores cidades do mundo, mui respeitado senhor Fernando Haddad, presente grego dados aos munícipes, simplesmente na condição de seu maior dirigente, o prefeito. Este senhor parece ser o maior simancol do planeta, sujeito que não se manca, indesejável e que só aparece nas horas inconvenientes. A cidade encontra-se em estado de atenção, postos de saúde, com tendas improvisadas,  abarrotados de doentes acometidos pela dengue, um verdadeiro pesadelo para os milhões de paulistanos, que além de sofrerem com as mazelas da esfera federal e estadual, como já dito, tem que viver no dilema da possibilidade de serem infectados por esta doença, que tem levado muitos a fatalidade. Mas o nosso querido prefeito está preocupado com seus sonhos, devaneios, vontades de um jovem que não precisou lutar pelo seu espaço e que, vendo-se no poder, quer implantar ciclovias bonitinhas, como aquelas vistas em suas viagens pela Europa, pelo menos é o que parece, pois em momento algum nos apresentou esta reivindicação, como legítima da população paulista, enquanto ainda candidato.       
Ao senhor governador, a que tenho, pelo menos um pouco de respeito, eu vos pergunto: querias ser governador, pois então nos diga, tens notícias da razão pela qual os crimes estão chegando a este estado de violência, conforme explanei, afinal segurança pública é dever dos estados, segundo a carta magna. Será que a causa são os programas televisivos apresentados a todos, tudo pelo lucro e poder, ou pelos filmes que passam nas telinhas do cinema, com ensinamentos de todos os tipos de atrocidades, inclusive as práticas de crimes, ou ainda a prostituição a que nos submetemos nas novelinhas da Rede Globo de Televisão, como degradação da família e excesso de violência.  Eu não sei, senhor governador, mas o senhor deve, sim, criar mecanismos em seu secretariado para estudar e chegar a boas conclusões e, se não conseguir bons resultados, pelo menos mostrar que sabe das suas responsabilidades e que está à procura de soluções, sua letargia irrita.    
                Senhor prefeito, piegas, despreparado, saia da toca, pegue sua família e vá aos locais onde a dengue está chutando a bunda de seus munícipes, pode ser o bairro da Brasilândia, onde o senhor disse que iria resolver os problemas de moradia daqueles que moram em morros nunca frequentados por vossa excelência, faça uma para Deus ver, dê um pouco de atenção aos que te elegeram e pare de gastar dinheiro em supérfluos e aplique na saúde, que, do jeito que anda, está matando seres humanos, o que deveria, pelo menos conturbá-lo.
                À senhora presidente da república, o que tenho a dizer: renuncie antes que este país a que quer dominar pela força da mentira e incompetência, se torne tão insustentável, que a levará a sair pela porta dos fundos, muito mas muito aterrorizada!   


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