Da presidente
da República, Dilma Rousseff ao excelentíssimo prefeito de São Paulo Fernando
Haddad, sem esquecer do nosso querido governador Geraldo Alckmin, o que se pode
esperar, quando a gestão pública ficou em segundo plano e o país, estado e
município mergulhados no maior caos da história, esbarrando em um único
substantivo a que podemos nos referir, o horror!
Na esfera
federal, o que assistimos é a invencionice, hipocrisia, impostura, desvios de
conduta de todas as espécies, onde apresentaram, antes das eleições, um mundo
de maravilhas aos pobres coitados brasileirinhos e o que assistimos, agora, é o
total descontrole, balburdia, uma verdadeira anarquia, onde ninguém se entende,
mentem descontroladamente para justificar as mentiras plantadas, levando a um
estado insuportável, uma verdadeira torre de babel, onde o que se vê são
situações calamitosas nos hospitais, órgãos de ensino sem aulas por falta de
recursos financeiros, programas, como o Pronatec - Programa Nacional de Acesso
ao Ensino Técnico e Emprego quase à míngua, tudo pelo desmando e estelionato a
que nos submeteram e continuam a fazer até o momento.
Na esfera
estadual, incrível é verificar o estado de horror a que se submete a população
paulista ante os crimes cometidos, não bastassem tantos homicídios, explosões
de caixas eletrônicos, furtos aos milhares, além de roubos e latrocínios em
qualquer lugar, a qualquer hora do dia, nos deparamos, esta semana, com um
crime de chocar a qualquer produtor da Rede Globo de Televisão, com suas
belíssimas novelas aliciadoras. A crueldade e atrocidade dos crimes parece não
ter fim; menina grávida é morta pelo namorado, cortada a sua cabeça e entregue,
pelo criminoso, em uma Delegacia de Polícia, como se isto fosse apenas
normal.
Por fim,
chega-se ao ilustre prefeito de uma das maiores cidades do mundo, mui
respeitado senhor Fernando Haddad, presente grego dados aos munícipes,
simplesmente na condição de seu maior dirigente, o prefeito. Este senhor parece
ser o maior simancol do planeta, sujeito que não se manca, indesejável e que só
aparece nas horas inconvenientes. A cidade encontra-se em estado de atenção,
postos de saúde, com tendas improvisadas, abarrotados de doentes acometidos pela dengue,
um verdadeiro pesadelo para os milhões de paulistanos, que além de sofrerem com
as mazelas da esfera federal e estadual, como já dito, tem que viver no dilema
da possibilidade de serem infectados por esta doença, que tem levado muitos a
fatalidade. Mas o nosso querido prefeito está preocupado com seus sonhos, devaneios,
vontades de um jovem que não precisou lutar pelo seu espaço e que, vendo-se no
poder, quer implantar ciclovias bonitinhas, como aquelas vistas em suas viagens
pela Europa, pelo menos é o que parece, pois em momento algum nos apresentou
esta reivindicação, como legítima da população paulista, enquanto ainda
candidato.
Ao senhor
governador, a que tenho, pelo menos um pouco de respeito, eu vos pergunto: querias
ser governador, pois então nos diga, tens notícias da razão pela qual os crimes
estão chegando a este estado de violência, conforme explanei, afinal segurança
pública é dever dos estados, segundo a carta magna. Será que a causa são os
programas televisivos apresentados a todos, tudo pelo lucro e poder, ou pelos
filmes que passam nas telinhas do cinema, com ensinamentos de todos os tipos de
atrocidades, inclusive as práticas de crimes, ou ainda a prostituição a que nos
submetemos nas novelinhas da Rede Globo de Televisão, como degradação da família e excesso de violência. Eu não sei, senhor
governador, mas o senhor deve, sim, criar mecanismos em seu secretariado para
estudar e chegar a boas conclusões e, se não conseguir bons resultados, pelo
menos mostrar que sabe das suas responsabilidades e que está à procura de
soluções, sua letargia irrita.
Senhor
prefeito, piegas, despreparado, saia da toca, pegue sua família e vá aos locais
onde a dengue está chutando a bunda de seus munícipes, pode ser o bairro da
Brasilândia, onde o senhor disse que iria resolver os problemas de moradia
daqueles que moram em morros nunca frequentados por vossa excelência, faça uma
para Deus ver, dê um pouco de atenção aos que te elegeram e pare de gastar
dinheiro em supérfluos e aplique na saúde, que, do jeito que anda, está matando
seres humanos, o que deveria, pelo menos conturbá-lo.
À
senhora presidente da república, o que tenho a dizer: renuncie antes que este
país a que quer dominar pela força da mentira e incompetência, se torne tão
insustentável, que a levará a sair pela porta dos fundos, muito mas muito
aterrorizada!
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