domingo, 8 de março de 2015

Diminuindo os índices de homicídio em São Paulo

Já estamos esquecendo do garotinho Boliviano assassinado brutalmente em São Paulo, não é mesmo!

Governador Alckimin!

Ajude seu povo! vamos lá!

  • Aumente, de uma vez por todas o efetivo da PMESP, coloque mais viaturas no policiamento ostensivo, invista em estudos aprofundados na área de tecnologia da informação para identificar as área de maior incidência, quadrilhas atuantes, e modus operandi, e intensificar patrulhas de modo a impedir esta verdadeira epidemia de homicídios. qualifique unidades da corporação para atuar especificamente neste ramo, motive este policiais militares, faça um amplo trabalho de medidas preventivas a população, demonstrando um mínimo de preocupação, pois não é só a mídia que deve manter este papel. 
  • permitam-me abrir um parágrafo específico sobre o aumento de efetivo no policiamento ostensivo-preventivo da PMESP. Desde a década de 90 estudam-se formas de aumentar o número de policiais militares nas ruas, ocorre que em outros países, como nos EUA, há a possibilidade do policial fazer o que chamamos de bico institucionalizado, como funciona: há um órgão, ligado à polícia que recruta policiais que queiram fazer bico para instituições particulares e referido policiamento é cobrado e os policiais recebem por isto. Muitos trabalhos, em São paulo, nos cursos de aperfeiçoamento da PMESP, inclusive o meu, direcionavam para a permissão de determinados locais fazer-se o policiamento ostensivo nas horas de folga, fardado, pago pela iniciativa privada, porém com total controle da corporação, sem nenhuma subordinação ao setor privado contratante, e, por último, já que fardado, atendendo a qualquer ocorrência como se estivesse de serviço normal. Exemplo deste tipo de policiamento é o da Operação Delegada em São Paulo, onde a Prefeitura de SP, pagava para policiais militares trabalharem nos horários de folga em locais de grande concentração de comércio irregular. Continuando o raciocínio, só para o leitor entender o que se quer, imagine que os comerciantes da rua José Paulino, por intermédio de uma associação de comerciantes contratassem policias militares de folga para trabalhar no policiamento naquele logradouro cheio de lojas e, por conseguinte, com acesso volumoso de pessoas. A Polícia Militar, sem a necessidade de colocar efetivos neste local, por já possuir policiamento pago pela iniciativa privada, poderia deslocar seus efetivos para locais críticos, como o de ocorrência de homicídios. Outra forma, e que já está sendo implantada é a hora extra paga a policiais militares para trabalharem nos horários de folga, bem implementado gera maior efetivo no policiamento ostensivo, bem como, diminui os custos com aposentadoria de policiais militares, quando aumenta-se o efetivo da corporação.  Após todas estas considerações é importante, também, que a PMESP comece  a adotar padrões de trabalho onde exija-se do policial militar, seja no policiamento ostensivo à pé, ou mesmo motorizado, um número mínimo diário de abordagens, aumentando , assim, a sensação de prevenção e segurança da população.      

  • a Delegacia de Homicídios, já especializada, deve receber mais efetivos e homens extremamente especializados, viaturas em quantidade suficiente, prédios próprios, tecnologia de ponta, para que juntamente com a perícia de São Paulo possam, efetivamente aumentar significativamente os índices de esclarecimentos e indiciamentos, pois hoje sabemos está na casa de 01 dígito.

  • faça uma especial parceria com o Ministério Público para que este Procedimento, sugerido na Polícia Civil, também ocorra nesta esfera, assim as acusações serão rápidas e eficientes;

  • quanto ao Poder Judiciário, está na hora da população pagar este preço, e tenho certeza o quer, deve haver foros próprios para os homicídios em todos os níveis, efetivos completados, qualificação dos profissionais, tecnologia de ponta, tudo para a devida agilidade nos processos, apesar da fragilidade do Código de Processo Penal, tudo no sentido de manter o criminoso preso e condená-lo de forma rápida e de forma exemplar.


Sistema Penitenciário: senhor governador crie penitenciárias próprias para este tipo de crime, onde a reeducação tem que falar forte, trabalho durante 8 horas por dia, uniformizados, educação após o trabalho e aulas de religião, sendo certo que parte do valor de seu soldo deverá ser utilizado no próprio sistema (estado) e para as famílias como forma de indenização, quando for o caso.

Vamos atentar para o seguinte raciocínio: o criminoso não tem medo de morrer, não tem medo de ser preso e, por conseguinte não fazer nada, pois ele sabe que vive em um meio falido de segurança pública, polícia preventiva, investigatória, acusação (MP), judiciário e reclusão (sistema prisional).

Se ele souber que ao apertar o gatilho sua vida será determinada por
trabalho sério, disciplina rígida e o cumprimento da pena, nestas condições, os homicídios diminuirão em muito, com o implemento destas regras (de forma enérgica), assim, o homicida contumaz pensará 10 vezes para executar tais atrocidades, como estamos cansados de ver.


ELES TÊM QUE ACREDITAR NO PROCESSO, TEMÊ-LO, SÓ ASSIM PODEREMOS DIMINUIR ESTA CARNIFICINA DECLARADA, ACEITA E BANALIZADA PELO POVO E PELOS GOVERNANTES.

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