segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Guarda Civil Metropolitana nas Marginais, multando os paulistanos. Como diz Ricardo Bechat, os políticos estão fumando crack para ir trabalhar!


Os Pode Tudo (PT), por intermédio de nosso querido Prefeito de São Paulo teve mais uma brilhante ideia na gestão pública, utilizar a Guarda Municipal na fiscalização de veículos que transitam nas Marginais, acima de 50 KM por hora.
Esta “valorosa” ação, calcada na premissa de que haverá diminuição de acidentes e consequente queda de mortes em São Paulo, desrespeita e afronta sobremaneira os contribuintes de nossa cidade, já que a provável razão de tal desastrosa ação pode ser, na verdade, aumentar a arrecadação.
Sem delongas!
Será que não temos ações muito mais importantes a serem feitas pelos nossos valorosos Guardas Municipais, como cuidar dos terrenos pertencentes à prefeitura, ou não, abandonados, que servem para o descarte de lixo e entulho e que permitem a proliferação de doenças como a Dengue, que já vitimaram milhares de pessoas. Se compararmos estes números aos de mortes, nas Marginais, por acidentes, veremos que estamos diante de gestores, que como diz Ricardo Boechat, da Rede Bandeirantes de Televisão, e Rádio Band News, devem “fumar crack”, para sair para o trabalho.      
Outro dado importante, a que passo à análise de todos, é sobre o número alarmante de mortes de ciclistas, após este incentivo de criação de ciclovias e, por conseguinte, a utilização de bicicletas para o transporte de pessoas, nesta cidade que não tem, na verdade, mínimas condições de acomodar estes inocentes úteis, que saem por ai e são atropelados por ônibus, motoristas alcoolizados, ou mesmo em situações, onde a concorrência entre automóveis e bicicletas é desleal, tudo em face da falta de estrutura e planejamento. E os guardas municipais vão fiscalizar os motoristas nas Marginais!

 Finalmente, caros leitores, há que se lembrar que as Guardas Municipais foram criadas, com atribuições bem definidas na Constituição Federal, ou seja, as de cuidar de seus próprios; praças, parques, hospitais, escolas, tudo o que pertencer à municipalidade. Lamentável é ver que não conseguem cuidar nem destes próprios municipais, e acabam se submetendo aos devaneios destes “gestores públicos de araque”, fixados, uniformizados, à beira de uma Marginal, filmando motoristas acima dos 50 quilômetros por hora, tudo para atender os interesses nefastos de um gestor que, se Deus quiser, sairá pela porta dos fundos e receberá da população paulista o “ostracismo”, na mais pura origem da palavra.      

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